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COE CONTEC/SANTANDER: Assegurado pagamento do PPRS sem compensação na PLR após negociação

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27/09/2024 - 10:27
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     Aconteceu no último dia, 25, em São Paulo, na sede da instituição financeira, reunião entre a COE (Comissão de Organização dos Empregados) SANTANDER e representantes do banco. A diretora para Assuntos Jurídicos do SEEB-GO, Gabriela Barbosa, participou da reunião que teve como foco principal a discussão sobre o aditivo à CCT Fenaban, um ponto central abordado foi a questão da não compensação do PPRS na PLR atual, como havia sido proposto inicialmente pelo banco. Essa proposta foi prontamente rejeitada pelos representantes da COE na mesa de negociações.
    Na oportunidade o Santander confirmou a decisão positiva de manter o pagamento do PPRS para fevereiro de 2025, sem qualquer compensação na PLR. Além disso, o banco apresentou uma simulação de como será o pagamento do PPRS em fevereiro, com base no ROE (Retorno sobre o Patrimônio Líquido) projetado para o final de 2024.
    Se o ROE for igual a 13% ou maior que 13% e menor que 23%, o valor a ser pago será de R$ 3.672,26. Caso o ROE seja inferior a 13%, o pagamento será de R$ 3.037,48. Já se o ROE atingir 23% ou ultrapassá-lo, o valor do PPRS será de R$ 3.819,17. Esses pagamentos serão realizados em fevereiro de 2025, após o encerramento do balanço do banco, previsto para 31 de dezembro de 2024. A minuta será analisada pelo jurídico e posteriormente será encaminhada para deliberação nas assembleias.
    Denuncia!
    O Sindicato dos Bancários de Goiás tem recebido denuncias, infelizmente, de que gestores do Santander têm cometido assédio moral. Apesar de lutarmos diariamente contra esta pratica absurda, ainda existem gestores que parecem viver no passado e acham que vão se dar bem cometendo assédio. O banco espanhol tenta impor um comportamento inaceitável, o movimento sindical Brasileiro tem combatido e continuará até que o Santander acabe com esta infeliz prática.
    Bancários (as) nos relataram alguns exemplos de assédio moral que estão acontecendo como pressão por cumprimento de metas abusivas, exposição por ranqueamento, sobrecarga de trabalho, ameaças e demissões sem justificativa, gerando adoecimento físico e mental dos bancários. Se não bastasse isso, trabalhadores estão sendo expostos a situações totalmente desconfortáveis e constrangedoras perante os clientes, com a finalidade de cobrar a qualquer custo o pagamento de uma dívida do cliente inadimplente.
    O Sindicato dos Bancários de Goiás repudia todo e qualquer assédio cometido pelo Santander e irá tomar providências necessárias em casos pontuais em nossa base territorial e cobrar a nível nacional o combate contra Assédio Moral no Santander.


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